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Perspectiva de modelo

Foto do escritor: Pedro MillerPedro Miller

Apesar da correlação linear entre a precipitação média acumulada e a cota altimétrica, outras variáveis influenciam na ocorrência de enchentes, como por exemplo, evapotranspiração, infiltração, interceptação, variabilidade espacial, etc. Analisando o trabalho de Ribeiro (2012), observou-se que, para determinados picos de precipitação estudados, a modelagem linear produziu resultados mais condizentes com os dados registrados, conforme mostra o gráfico:

Figura 1 - Gráfico de regressão, equação de regressão e coeficiente de regreessão para o Pico 1 (Período 2009/2010) . Fonte: Ribeiro (2012)

Já para outros picos analisados, é possível dizer que a modelagem linear gerou um resultado pouco fiel às características reais observadas, como o gráfico evidencia:

Figura 2 - Gráfico de regressão, equação de regressão e coeficiente de regreessão para o Pico 4 (Período 2009) . Fonte: Ribeiro (2012)

Dessa forma, a equipe acredita que seja possível utilizar o modelo proposto por Ribeiro como base, mas, para a obtenção de melhores resultados, serão buscadas outras variáveis capazes de influenciar no comportamento das enchentes no município de Itajubá, de maneira a gerar um modelo mais aprimorado.


Referências: RIBEIRO, R. G. Modelagem para previsão de inundações utilizando correlação chuva-vazão. Itajubá: Universidade Federal de Itajubá, 2012.

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